Dado o impacto desigual da pandemia em populações em situação de vulnerabilidade  como  crianças,  adolescentes,  idosos,  mulheres, negros, pessoas em sofrimento psíquico grave, pessoas com uso abu- sivo de substâncias, pessoas com deficiência, populações tradicionais, pessoas em situação de encarceramentos, pessoas em situação de rua, população LGBTQIA+, subempregados, desempregados e endivi- dados; faz-se necessário expandir rede intersetorial que ofereça cui- dado para os determinantes sociais de saúde, incluindo mas não, res- tringindo-se a moradia (temporária e permanente), alimentação, higie- ne pessoal, saneamento básico, transporte, cultura, lazer, trabalho e renda através de aparelhos como centros de convivência, centro de defesa da mulher, abrigos sigilosos, centros de referência da diversida- de, centro de cidadania; assim como, o estabelecimento de fóruns per- manentes para matriciamento, condução conjunta de casos e educa- ção continuada entre os serviços de saúde, educação, assistência soci- al e judiciário. Garantia da criação de políticas púbicas e articulações necessárias, através da criação de uma agenda de encontros periódicos entre secretarias com ênfase especial para ampliação do acesso a geração de renda para os usuários e familiares, através de pontos de economia solidária, e de programas de inserção de PCD ou pessoa com transtorno mental no mercado de trabalho. Visando  a  inclusão  e  fortalecimento  em ações, inclusive emergenciais, que ampliem o cuidado em saúde mental

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