Plataforma de Cooperação do SUS
COORDENADORES ERIKA SATO, BETH e RAMIRO
Modalidade: HÍBRIDA
Início após verificação de quórum.
Conselheiros participantes na sede da STS Butantã:
Usuários:
Cecília A. Segura Campos
Dejanira da Paixão Figueiredo
Erika de Fátima B Campana Sato
Oscar Pierroti Martins
Sandra Andreoni
Maria Cordeliza dos Santos
Trabalhadores:
Evaldo Shinji Kuniyoshi
José Geraldo Leme Cantilena
Gestores:
Eliude Ferreira da Silva Umbelino
Elizabeth Fumiko Takeuchi Nakamura
Conselheiros participantes à distância, pelo link:
Usuários
Cristiano F Coronado
Ramiro Iodjhn
Gestores
Mara Silva Galetti Munkeviz
Convidados participantes na sede da STS Butantã
Conselho Gestor do SAE Butantã:
Ivany A. Lemerszenki
Francisco Valdemar Henrique
Ana Lucia Picolo (gestora do SAE)
Rafael Adolfo Percovihcisnero (segmento usuário)
Residentes do CSE Butantã
Amanda Gonçalves
Julia Amaral Camargo
Lizandra Rodrigues Martim
Lucas Marques Silva
Pauta do dia:
Discussão para aprovação do Regimento Interno do Conselho Gestor da STS Butantã
Informes da Mesa Diretora
Informe das Comissões
Informes dos Conselheiros
Com a presença de membros do Conselho Gestor do SAE Butantã, houve discussão prévia para incluir na pauta do dia a situação do SAE Butantã. Como a pauta da discussão para a aprovação do Regimento Interno da STS Butantã já estava atrasada, nem tendo sido iniciada na reunião plenária do dia 13 de setembro como estava programado, decidiu-se iniciar com a pauta do Regimento Interno até 18,40h, deixando para o final a situação do SAE Butantã, como informe a ser feito pela supervisora Beth e pelo conselho do SAE,
Decidido desta forma, Erika começou então a leitura do regimento interno com os destaques dados pelos conselheiros e usuários, destaques enviados por e-mail ao Comitê Executivo do Conelho, que foi colocado em votação a cada destaque lido, com as observações e votações colocadas no documento anexo (RegimentoInternoDestaques11outubro), até o artigo 9º parágrafo 4º.
SITUAÇÃO DO SAE BUTANTÃ
Conforme combinado, às 18,40h, interrompemos a discussõ do regimento para os informes da situação do SAE Butantã:
O conselheiro do SAE e da supervisão Butantã, José Cantilena, lê o documento enviado para a STS (colocar o documento na ata).
A seguir, a supervisora Beth respondeu:
Começa informando que o SAE está em lugar inadequado há mais de 20 anos, época em que não faziam exigência para acessibilidade e o propietário do imóvel fazia as adequações possíveis para o uso como unidade de saúde.
Há 2 anos, o proprietário do prédio informa que o havia vendido para uma incorporadora e então a supervisão saiu a procura de um novo imóvel para locação da sede da STS e para o SAE, considerando que para o SAE as condições exigidas, por ser uma unidade de assistência, eram muito mais rigorosas do que a sede da STS, exigências do GEPATRI, órgão da prefeitura que regulamenta as locações.
Veio uma liminar de despejo para que saíssem em 15 dias, e na busca por um imóvel tinha este do Jardim Bonfigliori, em que o locador dispôs de fazer um contrato com um valor 50% abaixo do valor de mercado. Como este imóvel do Jardim Bonfigliori tinha muita dificuldade para adaptar para uma unidade de saúde como o SAE, decidiram mudar a sede da STS e continuar procurando um outro imóvel adequado para o SAE.
Neste ínterim, o proprietário do imóvel aonde está o SAE decidiu renovar o contrato até junho de 2023, suspendendo a ordem de despejo, dando mais tempo hábil para a procura de um outro local.
O Sr Rafael, do conselho dos usuários do SAE coloca então que poderiam ter feito a mudança primeiro do SAE e permanecer a sede da STS até junho/2023. Ele solicita ver a liminar de despejo. Coloca que a prefeitura é propietária de vários imóveis no Butantã e que poderiam ter feito uma adaptação em um destes imóveis, sendo muito mais barato a longo prazo para a prefeitura ter um prédio próprio para a unidade do que uma locação. A supervisora Beth rebate que antes da opção de locação, procuraram prédios próprios, sem sucesso, os locais que acharam eram muito inadquados para serem adaptados para serem uma unidade de saúde.
O Conselheiro Cantilena coloca que além da falta de infra-estrutura, não existe privacidade no atendimento aos pacientes, o forro caindo, e dificuldades com a falta de RH para o funcionamento adequado do SAE.
O conselheiro Cristiano reforça que o SAE precisa de investimento, pois é uma unidade muito importante, tendo recorrido a ela para a assisência de um familiar.
A conelheira do SAE, Ivani, relata que trabalhou no SAE e hoje está aposentada e o ambulatório tinha 3 funções: 1) centro de triagem, 2) assistência ambulatorial incluindo gestantes, 3) Atendimento a violência sexual com o fornecipento do PREP para estes casos. Estas atividdes estão sendo gradualmente desmanteladas.
A conselheira Cordeliza coloca que faltou transparência em todo este processo, que há necessidade de apresentar a documentação relatando a inadequação do local em todos estes anos.
O conselheiro Oscar propõe apresentar um prédio na Chácara do Jockey para os conselho gestor do SAE e da STS. A Conselheira Erica coloca que deveria antes, consultar o conselho gestor da Chácara do Jockey e conversar com a DRE antes de visitarem o local, pois existem outros projetos em andamento na prefeitura para este local.
Beth responde ao Sr Rafael que não foi possível adequar o prédio do Jardim Bonfigliori ao SAE, por isso optaram para mudar primeiro a sede da supervisão. Antes de optarem pela locação, procuraram os prédios próprios da prefeitura, sem sucesso.
Beth responde ao conselheiro Cantilena ser importante que para diminuir o problema da falta de RH no SAE seria necessário um maior rigor no cumprimento do horário dos profissionais.
A reunião termina com a disposição da STS, do seu conselho gestor, do Conselho gestor do SAE em ajudar a encontrar um novo imóvel adequado para o funcionamento do SAE.
(texto a ser submetido para votação em reunião plenária)
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