Estou em férias, e reassisti a este filme em DVD.

Fiz um comentário no FACEBOOK, e resolvi transcrevê-lo para o blog da rede:

Se "nenhum homem é uma ilha" como escreveu o poeta ingles John Donne no século XVI (não é erudição minha, procurei no google!), acho que vivemos o século XXI com a sensação de que o mundo ficou pequeno, e virou uma ilha com o Facebook.

John Donne escreveu, no sec XVI: "a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti”.

E o Zuckerberg, no sec XXI, criou o Face não pensando em John Donne, mas numa vingança contra a ex-namorada e como faturar bilhões com este desejo de conexão das pessoas, disputando nos tribunais a propriedade intelectual da idéia.

Sensação estranha de sentir que os sinos dobram pela morte não de uma pessoa, mas por uma idéia de outra humanidade.

Mas quem sabe, seja um novo início, que ainda não veio, como o Haikai de Rubem Alves:

"Bananeira cortada:
no cepo velho
um broto criança."

 

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